Pense antes de adotar!!!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009





Antes de adotar

  • Sua casa ou apartamento tem espaço suficiente para a espécie escolhida;
  • Você está realmente disposto a cuidar dele por toda a vida. Cães e gatos chegam a viver de 10 a 20 anos;
  • Nas suas férias e períodos de ausência haverá pessoas para cuidar dele;
  • Toda a família está de acordo em receber o novo integrante;
  • Você está disposto a arcar com as despesas de um animal. Além de amor, alimentação e abrigo, ele vai precisar eventualmente de cuidados veterinários e remédios;
  • Ele é um ser vivo e sensível, não um produto que pode ser trocado ou jogado fora ao apresentar "problemas" ou tornar-se "obsoleto";
  • Se você mora em apartamento ou numa casa com um pátio pequeno, analise se você terá tempo e disponibilidade para passear com ele. Animais necessitam de exercício físico com regularidade;
  • Ele não ficará sozinho em casa por longos períodos. Cães deixados presos latem, choram, ficam estressados e, com isso, acabam "aprontando" para se distrair.

Depois de adotar
  • Assim que o seu amigão chegar em casa, coloque imediatamente uma plaqueta com seu nome e o seu telefone na coleira dele. Se por infelicidade ele algum dia fugir e se perder, será facilmente devolvido a você;
  • Pesquise a legislação de sua cidade e, se necessário, faça o RG do animal no Órgão Público Responsável. Com isso, caso algum dia ele seja apreendido pela carrocinha, você será avisado;
  • Caso seu bichinho ainda não tenha sido esterilizado, providencie a esterilização o mais rapidamente possível.
  • Dessa forma, você evitará crias indesejadas e estará contribuindo para pôr um fim ao ciclo de abandono de animais;
  • É necessário colocar telas de proteção em janelas, áreas de serviço e varandas de apartamentos para evitar quedas fatais ou que provoquem ferimentos muito sérios;
  • Mantenha o animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua, principalmente se for sem supervisão de um humano adulto;
  • Para os cães, passeios são fundamentais. Mas atenção: só permita que eles saiam de casa acompanhados por uma pessoa responsável. O bichinho deve usar coleira com identificação e guia. A pessoa que conduzir o animal precisa ter força para contê-lo, se ele for de porte grande. Ao passear em vias públicas, recolha e jogue o cocô no lixo;
  • Gatos não precisam fazer passeios na rua. Eles vivem muito bem dentro de casa ou do apartamento. Caso tenha que sair de casa com seu gato, use a caixinha de transporte. As ruas urbanas são muito perigosas para gatos soltos e desacompanhados, eles podem ser atropelados ou envenenados. Se você mora em casa, veja a possibilidade de colocar telas de proteção nos acessos para a rua;
  • Forneça água, alimento balanceado, abrigo contra o calor, frio e chuva. Jamais deixe seu animal preso e/ou acorrentado;
  • Banhe, escove e exercite o animal periodicamente. Gatos de pêlo curto não necessitam de banhos constantes;
  • Leve o animal regularmente ao veterinário;
  • Mantenha em dia a vermifugação e a vacinação;
  • Zele pela saúde psicológica do animal. Dê-lhe atenção, carinho, estímulos e ambiente adequado;
  • Se necessário, eduque o animal por meio de adestramento, mas sem agressividade e respeitando suas características comportamentais. Recompensas funcionam melhor que castigos;
  • Eduque as crianças para respeitar o amigão da casa. Não as deixe bater, morder, chutar, torcer, puxar ou jogar o animal contra paredes, de escadas e de janelas. Muitos animais que ferem crianças foram agredidos primeiro e só estavam se defendendo. Dê um ótimo exemplo e não maltrate seu animal;
  • Quando for viajar para lugares onde não é possível levá-lo com você, deixe-o com um parente ou amigo ou peça que cuidem dele na sua ausência. Em último caso, leve-o em um bom hotel, onde não fique confinado e receba atenção;
  • Nunca abandone nenhum animal. Ele corre o risco de sofrer todos os tipos de maus-tratos na rua, como espancamento, mutilações, envenenamento, queimaduras... Ele sentirá frio, fome e sede. Ele poderá ser atropelado, ficar ferido, doente, sentir dor, medo, tristeza...

Texto retirado do site http://www.sosvidaanimal.org.br

1 comentários:

Andréa B disse...

Oi Fê, impossivel não acompanha-la, amo animais e os defendo também. Sempre estou as voltas com algum cusquinho de rua. A uns 20 dias conseguimos doar a Branquinha, coisa mais linda que estava grávidinha e ganhou os nenês na praça em frente ao meu predio. Sábado estava eu no calçadão correndo atraz de um menininho completamente sarnento. Consegui dar injeção e depois ele ganhou um pastel. Isso me faz tão bem... Em casa tenho o Hercules e a Lili que foi resgatada da rua quase morta. Hoje ela pensa que é gente e vive que ne rainha. Parabéns pela iniciativa e conte comigo sempre, Bjus...

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