Os mais famosos personagens caninos dos desenhos animados

domingo, 29 de novembro de 2009

Sinônimos de companheirismo e fidelidade, os cães sempre marcaram presença constante entre os personagens das mais variadas animações que são uma das maiores fontes de diversão e alegria na infância.
Recentemente vi no Blog REVISTA FOCINHOS uma postagem sobre os personagens de desenhos animados que tiveram suas criações inspiradas em raças de cachorros. Achei legal, a título de CURIOSIDADE, e resolvi compartilhar com vocês. Confira!



A bela Dama viveu um jantar inesquecível ao lado de seu amado no filme "A Dama e o Vagabundo"; a charmosa cadelinha faz parte da raça cocker spaniel americano, que tem orelhas grandes e pêlos macios.



Ele dorme no teto da casinha e tem um dono chamado Charlie Brown! Com estas pistas fica fácil pensar em Snoopy, personagem baseado na raça beagle, que tem cães inteligentes e gulosos.



Difícil adivinhar quando o Floquinho, cão do Cebolinha, está de frente ou de costas! O personagem misterioso da Turma da Mônica não é pura invenção: é inspirado na "peluda" raça Lhasa Apso!



Ainda bem que ele tem um porte gigantesco, porque se dependesse da coragem... O medroso Scooby Doo, amigo do Salsicha, foi criado a partir do Dogue Alemão, raça de cães elegantes, fortes e amistosos.



Essa é facil: ele mete medo no gato e acaba salvando a pele do ratinho no desenho "Tom e Jerry"! Trata-se de Spike, cão da raça buldogue, que tem bochechas caídas mas é bem menos assustador na vida real.



Se achou a raça de Spike fácil, essa, o nome diz tudo! Trata-se dos cães de manchas pretas e pêlos brancos, que ficaram famosos no mundo todo depois do filme "101 Dálmatas"; na vida real, os dálmatas são velozes e podem chegar a 61 centímetros de altura.



Pluto, mascote do Mickey Mouse, é trapalhão e bom para seguir rastros, como os cães da raça Bloodhound, na qual o personagem foi inspirado; a orelha caída e o olhar sensível também são características marcantes.



Fiel ao seu dono Franjinha, divertido e...azul! Estas são as características inconfundíveis do Bidu, personagem de Maurício de Sousa inspirado na raça Schnauzer, que tem cães enérgicos e com pêlos duros.


O cachorro de "Os Simpsons", o Ajudante de Papai Noel, é inspirado na raça Greyhound, que na vida real é altivo e elegante e tem cães carinhosos e velozes.



Sem o cão Milu, da raça Fox Terrier as aventuras de Tintim não seriam as mesmas. O personagem canino das histórias em quadrinhos tem personalidade típica da raça: é agitado, companheiro e muito leal ao dono.

A postagem do blog citado acaba aqui, mas eu gostaria de acrescentar umas coisinhas.
Afinal, a raça faz diferença?

É claro que não! A raça desses personagens nunca importou ou fez a menor diferença (a não ser à título de curiosidade). Tanto é que posso exemplificar outros tantos personagens tão carismáticos quanto esses, imaginando que a criação dos mesmos fora inspirada em um SRD da esquina ou no mesticinho do vizinho, ou ainda naquele aumiguinho que te acompanhou da infância até os dias de hoje. Dá uma olhada em alguns dos cachorrinhos famosos citados pelo Blog ANEXO SECRETO :




Está enganado quem pensa que a vagareza e lentidão de Droopy são sinônimos de burrice ou idiotice. Bastante esperto, ele está sempre salvando a moça ruiva chamada Red das garras do McLobo, ou então está atrapalhando os planos de seu rival com a ajuda de seu inseparável filhote.



Costelinha
apareceu pela primeira vez no ano de 1991 na excelente série de desenhos animados Doug. Amigo fiel deste garoto de 11 anos, Costelinha mostra através de suas atitudes o verdadeiro valor de uma amizade fiel e sem interesses e está sempre ao lado de seu inseparável dono. Doug também lhe confidencia muitas vezes, diversos "segredos", sejam relacioandos à escola, aos amigos ou à sua paixão secreta por Paty Maionese.


Personagens da Hanna-Barbera, Bibo pai e Bob filho são uma dupla inseparável de cachorros, que compartilham de uma grande afeição um pelo outro. Bob é um cãozinho manso, inteligente e educado e um brilhante gênio da ciência e Bibo pai é um cão de caça que costumava trabalhar no teatro Vaudeville. Ou seja, os dois são bem diferentes, mas seu amor um pelo outro é inquestionável. Grande admirador de seu pai, Bobi sempre demonstra seu respeito a ele através de frases como: " O melhor papai do mundo!" e "Meu digníssimo pai!". Outras frases que marcam o desenho são: "Oh! Meu querido e velho pai!" e "Bob, meu querido filho!".


O cachorro dos Jetsons sempre está ao lado da família intergaláctica nas mais diversas aventuras e situações. É famoso por levar o chinelo de George sempre que o mesmo chega do trabalho se senta em sua poltrona futurista. É um dos principais e mais fiéis amigos do simpático Elroy.


Muita gente não percebe, mas o Pateta é um cachorro. Porém, ele não é como a maioria dos cães aqui listados, pois não é uma mascote e sim um dos amigos mais próximos do Mickey Mouse. Todo mundo sabe o que o Pateta faz de melhor (ou de pior) : várias trapalhadas, é claro. Além disso, ele tem um jeito todo especial de falar e ainda tem uma identidade secreta, o Super Pateta.




O cachorro super especial de Dennis, o pimentinha é presença garantida nas traquinagens e confusões em que seu dono se envolve. Ruffus é bastante cativante e sempre chama atenção nos episódios do desenho (apesar de apenas latir).



Uma das mascotes de John Arbuckle e "companheiro" do famoso gato Garfield, Odie é muito querido pelos amantes dos desenhos e HQs do personagem criado por Jim Davis. Adora lamber e babar a todos, principalmente seu dono John. Docilidade e inocência são suas características principais e também aparenta ser bastante maluquinho e até mesmo tonto, pois sempre é tratado como um verdadeiro "saco de pancadas" por Garfield e nem se importa com isso (na maioria das vezes, pelo menos). Aliás o Garfield não foi inspirado em nenhuma raça pra ser criado e é um dos personagens felinos mais queridos do mundo inteiro.



Presente tanto na Corrida Maluca como também em Máquinas Voadoras, Mutley é o companheiro de trapaças e embustes do conhecido vilão Dick Vigarista. Apesar de sempre fazer o que seu mestre ordena, nem sempre consegue ganhar sua "medalha, medalha, medalha". Não podemos deixar de falar também de sua célebre risada. Simplesmente inconfundível.




A exemplo de um autêntico vira latas, descrito como o cão covarde, Coragem sempre dá provas do contrário ao salvar seus donos, Muriel (sua preferida) e Eustácio Resmungão, de alienígenas, vigaristas, bandidos, monstros e outras ameaças. Morador de um local deserto e isolado, chamado "Lugar Nenhum", Coragem se assusta com tudo e vive amedrontado, porém tem um sexto sentido aguçado para identificar aqueles que podem trazer problemas.

E aí? Lembrou de algum cachorrinho que fez ou faz parte do seu dia a dia? Aposto que sim! Eu lembrei de vários, não só na aparência, mas também pelas inúmeras qualidades. Na verdade não importa em qual lista o seu cachorrinho vai se encaixar melhor. O legal é sempre lembrar e ressaltar que esses seres patudos, (fontes de inspiração ou não) que tanto alegram e completam as nossas vidas, sejam respeitados! Vidas não devem ser comercializadas, nem maltradas ou tampouco abandonadas! Respeite a vida! ADOTE!

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IV Feira de Doação de Animais do GAP

terça-feira, 24 de novembro de 2009



Domingo é a gente que faz!



O GAP/PR (Grupo de Apoio à Proteção Animal) realizará sua IV Feira de Doação de Animais. Nela serão doados cães e gatos, filhotes e adultos.


Para este evento contamos com o apoio da Unopar e da Clínica Ecoozoo.


No local haverá Caixa Coletora de Doações também. AJUDE! Vale a pena!



DATA: 29 de novembro, domingo.



HORÁRIO DO EVENTO: das 9 hrs às 17 hrs.

A Secretaria de Cultura oferecerá a população um dia inteiro de programações com intervalo para o almoço . Atenção! A feira de doação de animais será realizada apenas das 9 hrs 'as 12:00 hrs.



LOCAL: Rua Pref. Joaquim de Matos Barreto, 'a beira do Lago Igapó 2 (Próximo da rotatória da Av. Maringá).



Lembre-se: Para adotar é preciso levar coleira/guia para cachorros ou caixa para gatos, documentos pessoais (ex: RG, CPF), comprovante de residência, ser maior de 18 anos de idade ou estar acompanhado por um responsável.


Participem, divulguem e adotem!!!

Obrigada!!!


Maiores informações no site www.gappr.com.br
contato@gappr.com.br

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ACHADOS E PERDIDOS

quarta-feira, 18 de novembro de 2009


Cachorrinho desaparecido!!! Sua dona está DESESPERADA!!! POR FAVOR AJUDE, ele SUMIU HOJE, 16/11, FOI VISTO PELA ÚLTIMA VEZ NAS PROXIMIDADES DA AV: RIO BRANCO. É UM PEQUINÊS CHINÊS, ESTÁ TOSADO E COM A CAUDA TIPO ESPANADOR. ATENDE PELO NOME DE JHOE. GRATIFICA-SE BEM!!! AJUDE A DIVULGAR POR FAVOR!!! Quem tiver qualquer informação entre em contato pelos tels 9902-3669/3347-8519 falar com a Cleide.



CACHORRINHA FUJONA! A dona está desesperada, ajudem! Ela fugiu ontem, dia 14 de novembro, da rua Fernando de Noronha, 243 (Em frente ao Sesc). Deixara a janela aberta e ela passou pelas grades, saltou. Não sabemos se está machucada... Ela se chama Montanha, mas é pequenininha. Cor branco e preto. Se a encontrarem por favor telefonem para 3334-0680 Claudia.



Esse cãozinho foi ENCONTRADO a 7 meses na região da Vila Brasil, perto do Máxi. Parece ser poodle ou mestiço. Apesar de outras tentativas para encontrar seus donos, até agora ninguém veio reivindicar a posse dele. Se ele é seu ou você sabe de quem possa ser, ligue para o telefone 3024-6137, e fale com o Laércio ou a Carmita.


GATINHA DESAPARECIDA! Nesta terça-feira levaram uma gatinha cinza muito bonita que vivia no CCB/UEL, sem avisar ninguém. Ela é muito parecida com gato persa ou angorá, é muito peluda e muito bonita, chama muito a atenção. Ela nasceu e vivia muito bem no CCB, já tentaram adaptá-la em uma casa e em um apartamento mas não deu certo, então resolveram que ela iria voltar para o lugar onde era feliz. Caso alguém tente doá-la em alguma feira ou alguém a encontre, por favor não a entreguem para ninguém e nos avisem. Estamos muito preocupadas, pois na primeira chance ela vai fugir dos cuidados dessa pessoa. Quem tiver informações ligue para (43) 9123 0495 - Rosangela/CCB.



POR FAVOR, DIVULGUEM!!! Este cocker caramelo, macho, estava perdido no MUFFATO da Duque de Caxias na hora da chuva deste domingo (15/11). Sua coleira estava arrebentada, acreditamos que tenha fugido. Estava bem assustadinho, mas infelizmente não tivemos como recolhê-lo. Fica aqui o aviso, quem der por falta, já sabe onde procurar... OBRIGADA!!!

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EVITE PERDER

segunda-feira, 16 de novembro de 2009




Siga as recomendações abaixo e evite que seu animal desapareça - ou torne mais fácil seu retorno.



Identifique Seu Animal

Esta simples providência pode ser a solução no caso de seu cão, gato ou ave se perder. Coloque em uma plaquinha metálica seu nome e telefone em uma coleira. Certamente a pessoa que encontrar um animal assim identificado irá imediatamente entrar em contato com você.


Tenha Fotos de seu Animal de Estimação

Sempre que possível tire fotos atualizadas de seu animal. Na eventualidade de precisar imprimir folhetos ou cartazes será mais fácil para a pessoa que o encontrar identificar seu animal.


Mantenha Portões Fechados e Cercas Bem Cuidadas

A grande maioria de casos de desparecimento de animais domésticos são causados por simples distração de seu donos ou das pessoas da casa ao manter portas e portões abertos. Buracos em cercas também devem ser consertados.


Leve Seu Cão ou Gato na Guia

Ao sair para passear ou para levar seu pet ao veterinário, procure sempre levá-lo na coleira com guia. Cães e gatos, ao sair de seu ambiente, podem se sentir desorientados e assim escapar do controle de seu dono.


Cuidados Nas Viagens

Atenção redobrada deve ser observada nas viagens com cães e gatos. Em viagens de férias, tenha certeza que seu pet terá um lugar adequado e seguro para ficar. Animais desaparecidos em viagens são mais comuns que se possa supor e sua recuperação é mais trabalhosa e difícil.


Algumas Dicas Importantes

• Considere a possibilidade de adestrar seu cão. Cães adestrados dificilmente se perdem.

• Na ocasião certa, procure um veterinário para se aconselhar a respeito do castramento de seu animal. Cães, e especialmente os gatos, se tornam mais "caseiros" ao serem castrados.

• Guarde bem seu pet nas ocasiões comemorativas, como São João e festas de fim de ano, quando o barulho de fogos desorientam os animais, que podem correr sem destino.


Fonte: RENAD - Registro Nacional de Animais Domésticos


*** Dica deixada pela
Rosa Belli para a comunidade no Orkut do GAP

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Feira de doação de animais do SOS Vida Animal Londrina

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Foto da Feira de Doação de Animais do SOS Vida Animal -19/08/2006 - neste dia foram doados 28 animais adultos e filhotes.


Queridos(as) Voluntários(as) e Amigos(as)

Neste sábado, dia 14/11/2009 das 9 às 13:00hrs, a SOS Vida Animal estará realizando mais uma edição da feira de adoção de cães e gatos no Calçadão (onde ficava o coreto). Lá estarão vários animais, adultos e filhotes, vacinados, vermifugados e castrados (fêmeas adultas), a espera de um dono responsável que lhe dê uma outra chance de viver com dignidade!

Requisitos para adoção: ser maior de 18 anos, RG, CPF, comprovante de residência, preencher um termo de responsabilidade e ser aprovado na entrevista.

Estaremos realizando também um bazar com artigos de pet shop como roupas, brinquedos, coleiras, sapatinhos, capas de chuvas e etc. e vendendo nossas camisetas em prol dos nossos amiguinhos!

Atenção voluntários da SOS Vida Animal, por favor, compareçam no horário marcado para ajudar na organização, doação e conscientização das pessoas que lá comparecerem sobre posse responsável, maus-tratos e castração.

Ajude-nos a divulgar nossa feira encaminhando este email para todos os seus contatos.

*Só serão doados animais que estão sob os cuidados dos voluntários da SOS Vida Animal*

Compareçam, prestigiem, adotem!

abraços

Marianna Nogueira
Presidente - SOS Vida Animal

Veja a foto de um dos animais que estão disponíveis para adoção sob responsabilidade do SOS:



Nome: Malhado
Sexo: Masculino
Castrado: Sim
Idade: aprox. 2 anos



Lindo pitt bull! Dócil com pessoas e ótimo para guarda e companhia. Já está vermifugado. Estava vagando pela rua em péssimo estado de saúde. Foi tratado com muito carinho e agora precisa de um dono responsável. Os interessados em adotá-lo devem ligar para Andrea - 9161-1420.



*** Para mais informações visite o site http://www.sosvidaanimal.org.br/

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Polícia fecha abatedouro de cachorros em cidade de SP

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Policiais da 2ª Delegacia de Saúde Pública prenderam nesta manhã duas pessoas suspeitas de manter um abatedouro de cães na avenida Miguel Badra, no bairro de Miguel Badra, em Suzano, na região metropolitana de São Paulo. As informações são da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP).


Foram presos na ação Roberto Moraes, 46 anos, e Roseli Nascimento, 39 anos. Segundo a SSP, a carne era vendida para uma comunidade coreana e, por animal, era cobrado de R$ 180 a R$ 220. Os cães seriam recolhidos da rua, mantidos presos para engorda e depois mortos.



Segundo a polícia, cachorro encontrado vivo ainda seria abatido (Foto: Adriano Vaccari/Futura Press )


A Secretaria afirma que a investigação que chegou ao abatedouro começou há cerca de um mês, mas o local já funcionava há pelo menos três anos. Foram encontrados no prédio um cachorro que seria abatido, duas mesas para abate, um freezer com carne, ganchos e outros instrumentos.


De acordo com a SSP, os donos incineravam o que não era aproveitado. A Secretaria não soube informar em quais crimes os dois devem ser acusados.


No Brasil, a venda de carne de cachorro é proibida por lei.


Segundo vizinhos dos estabelecimentos no Bom Retiro, os clientes vinham principalmente à noite e chegavam em carros de luxo.


- O pessoal da comunidade coreana frequenta sempre o restaurante à noite. São pessoas que chegam aqui em ‘carrões’. Quem trabalha na região nem imaginava que eles vinham comer carne de cachorro - diz Sandro Félix, motoboy, vizinho de um dos restaurantes.


- Trabalho há muito tempo na região e aqui tem vários restaurantes coreanos. Não sei se vendem carne de cachorro, mas o movimento é grande principalmente de gente da colônia - disse o comerciante Edson Freitas, que trabalha na região há 43 anos.


Segundo ele, o movimento em todos os restaurantes do Bom Retiro costuma ser maior à noite, quando a maior parte da lojas já fechou.


O estabelecimento que oferecia a carne de cachorro, localizado na Rua Silva Pinto, tem fachada discreta, sem placas que anunciem tratar-se de um um restaurante típico. Um corredor leva às mesas. Somente quem conhece o lugar, sabe que ali são servidas refeições.


O outro estabelecimento, localizado na Rua Gaurani, apesar de opequeno, tem identificação na fachada.


Segundo a polícia, os dois restaurantes tinham relação com o abatedouro clandestindo em Suzano, na grande São Paulo. Um deles comprvava a carne do local, segundo apurou a polícia. No outro estabelecimento o telefone do abatedouro foi encontrado sobre o balcão.


Na tarde desta quinta-feira, agentes da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária estiveram nos estabelecimentos e recolheram amostras da carnes para análise As peças estavam num freezer e no balcão. Uma amostra do material será levada para o laboratório da Vigilância Sanitária municipal para análise de DNA. Os locais foram interditados e multados, porém o valor da autuação não foi divulgado.


Segundo Flávio Damas, técnico da Vigilância Sanitária municipal, só o exame poderá comprovar mesmo tratar-se de carne de cachorro.


- Nós já identificamos carne de peixe e bovina. Recolhemos amostras da carne que não conseguimos identificar. O próximo passo é realizar uma análise - diz Damas.


Auinda de acordo coma Vigilância Sanitária municipal, os estabelecimentos também foram autuados por más condições de higiene. Os fiscais constataram sujeira na cozinha e na área das mesas, além de falta de roupas adequadas dos funcionários para preparo dos alimentos.



Maior parte do Bom Retiro é habitada por coreanos



Os coreanos começaram a chegar ao bairro do Bom retiro nos anos 80. Eles compraram a maior parte do comércio local, que era administrado por imigrantes judeus, que se aposentaram ou morreram, e os filhos decidiram não levar o negócio adiante. Os judeus foram gradativamente saindo do bairro, e se mudando para Higienópolis ou Jardins.


O que antes era comércio familiar, na mão dos judeus, tornou-se uma estrutura empresarial com os coreanos. Além dos negócios, eles compraram casas e apartamentos do bairro. Atualmente, os coreanos representam cerca de 70% das 1.200 empresas do Bom Retiro, segundo dados da Câmara de Dirigentes Lojistas do bairro.



Assista, aqui, ao vídeo da matéria:



Nota: A notícia é chocante por tratar-se de animais de nossa intensa estimação, por quem temos amor e carinho. No entanto, é bom lembrar que o mesmo acontece, todos os dias e quase sem nenhuma crítica, com os diversos animais que estão na mesa do almoço e jantar de tantos brasileiros.


Fonte: ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais

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Artigo sobre crueldade contra os animais!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009



Deputados querem descriminalizar o art 32 da Lei Ambiental para favorecer espetáculos de crueldades com animais



Por Márcia Sampaio



É a cada dia mais alarmante o desvio de conduta dos deputados. Agora,querem descriminalizar a prática de maus-tratos contra animais domésticos ou domesticados para (confessado por eles!) impedir o Poder Judiciário de julgar cruéis os eventos de rodeios, touradas e afins, arraigados no interesse privado(entenda-se lucro $$$$$$$$$$$$$$) dos criminosos que organizam, sustentam,financiam e divulgam tais atividades criminosas e covardes.


O PL 4548/98 descriminaliza os maus-tratos contra os animais domésticos ou domesticados (ainda constitucional), tendo o deputado Regis de Oliveira (PSC-SP) apresentado um novo projeto sobre animais domésticos. Trata-se do Projeto de Lei 5952/09, que regride e volta a tipificar a conduta cruel contra animais domésticos como mera contravenção penal. A proposta foi apensada ao PL pelo ex-deputado José Thomaz Nonô (4548/98) aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O objetivo é alterar o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais,excluindo das sanções penais a prática de maus-tratos contra animais domésticos ou domesticados.


Para justificar o novo (e criminoso) projeto, o parlamentar justifica que antigamente o art. 64 do Decreto Lei 3.688/1941, Lei das Contravenções Penais, considerava contravenção “tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo” e que, posteriormente, o artigo 32 da Lei 9.605/98, transformou a contravenção penal em crime, revogando, parcialmente, o art. 64.


“Por uma questão de convicção e coerência, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, apresentei relatório favorável à aprovação do projeto de lei nº. 4.548/1998, de autoria do NOBRE deputado José Thomaz Nonô, que exclui da redação do art. 32, da Lei nº. 9.605/1998, os animais domésticos ou domesticados”, diz o deputado Regis de Oliveira.


Régis de Oliveira ainda afirma que, “por um erro de interpretação do artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais,decisões do Poder Judiciário estão impedindo a realização de eventos regionais, arraigados na cultura popular brasileira, como rodeios, cavalhadas, vaquejadas e a pesca esportiva”.


Tanto para o ex-deputado Josè Thomaz Nono quanto para Régis de Olvieira,esse entendimento é equivocado.


“Tais práticas não configuram crime de abuso e maus-tratos contra animais e que há prejuízo no conjunto de valores intelectuais e morais das tradições e costumes do povo brasileiro”, diz Régis de Oliveira.

Ocorre que inúmeras Ongs e Sociedades de proteção animal e ambiental brasileiras tem relatos de membros ambientalistas que foram torturados e ameaçados de morte por fotografarem e filmarem as barbáries, para se calarem e pararem de denunciar os maus tratos sofridos pelos animais em tais eventos “arraigados na cultura brasileira”, como disse o deputado Régis Oliveira. Afinal, esta indústria da crueldade fatura muito alto às custas do sofrimento animal, mas sempre desejando passar a impressão de que tudo não passa de calúnia, e que os animais são muito respeitados e bem tratados. Ora, basta acessar sites como o www.youtube.com (na busca) ou de ongs como a www.pea.org.br, www.holocaustoanimal.org, www.suipa.org.br,entre outras, e assistir a vídeos ou ver fotos que mostram claramente e sem cortes na edição todas as perversidades a que os animais são submetidos neste tipo de espetáculo.Ficam aqui registradas algumas informações básicas sobre a “cultura brasileira”:




RODEIO



Os eventos incluem laçar um bezerro, montar um cavalo e um touro sem arreios, selar um potro chucro, ordenhar uma vaca selvagem.Os animais usados são prisioneiros, a maioria deles muito dócil, e são forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer com que os covardes e cruéis cowboys pareçam corajosos. Os organizadores alegam que o animal trabalha por oito segundos, tentando esconder as centenas de horas de treinos com o animal. Eles mentem, afirmando que os animais utilizados são selvagens e pinoteiam por índole.


Laçada de bezerro: Um animal de apenas 40 dias de vida é perseguido pelo cavaleiro,laçado e derrubado ao chão, quando ocorre ruptura na medula espinhal, muitas vezes ocasionando morte instantânea.. Muitos que sobrevivem ficam paralíticos ou sofrem rompimento da traquéia. Ao serem atirados violentamente para o chão causa a ruptura de órgãos internos, levando a uma morte lenta e dolorosa.


Laço em dupla: Dois cowboys saem em disparada, um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida esticam o boi entre si, distendendo ligamentos, tendões e músculos.


Bulldog: Dois cavaleiros ladeiam o animal que é derrubado por um deles, enquanto o outro o segura pelos chifres e torce seu pescoço.




FERRAMENTAS DE TORTURA
MAIS UTILIZADAS NOS RODEIOS:



Agulhadas elétricas, um pedaço de madeira afiado, unguentos cáusticos e outros dispositivos de tortura para irritar e enfurecer os animais,com o objetivo de mostrar um "bom show "para a multidão.


Sedem ou sedenho: Artefato de couro ou crina que é amarrado sobre pênis ou saco escrotal e é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. O estímulo doloroso provoca rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas, podendo evoluir até o óbito.


Objetos pontiagudos: pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.


Peiteira e sino: Corda ou faixa de couro amarrada e retesada atrás da axila, estressante pelo barulho que produz à medida em que o animal pula.


Esporas: às vezes pontiagudos, são aplicados pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal como em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular.

Choques elétricos e mecânicos:

aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena.

Terebentina, pimenta e outras substâncias abrasivas: são introduzidas no corpo do animal.


Golpes e marretadas: Na cabeça do animal, seguido de choque elétrico, produzem convulsões no animal e é o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado.


Esses são os recursos que fazem o animal saltar descontroladamente, e que resultam em fratura de perna, pescoço e coluna, distensões, contusões, quedas, etc.



FARRA-DO-BOI




Todos os anos centenas de bois são torturados e mortos em Santa Catarina. Já em outros estados a prática é mais duramente criticada.

O boi é solto e perseguido pelos "farristas“, munidos de pedaços de pau, facas, lanças de bambu, cordas, chicotes e pedras. Eles perseguem o boi, que, no desespero, corre em direção ao mar e acaba se afogando; ou em direção às vilas, invadindo casas, hotéis ou qualquer lugar. Quando isso acontece,pessoas são feridas e tem danos materiais.


Antes do evento, o boi é confinado, sem alimento disponível, por vários dias. Como instrumento de tortura, a comida e a água são colocados onde ele possa ver, mas não possa alcançar.

Fontes da WSPA-Brazil afirmam ter visto bois sendo torturado das seguintes maneiras nessa tortura pode continuar por três dias ou mais:



- Animais banhados em gasolina e depois incendiados;

- Pimenta jogada em seus olhos que, geralmente, são arrancados;

- Participantes quebram os cornos e patas do animal e cortam seus rabos;

- Os bois podem ser esfaqueados e espancados, mas há um certo "cuidado“ para que o animal permaneça vivo até o final da "brincadeira";

Ao final o boi é morto e a carne é dividida entre os participantes. Para as pessoas que onde a barbárie acontece, a Farra do Boi é uma oportunidade pra se ganhar um dinheiro extra, pois moradores aproveitam para vender bebidas e petiscos para os participantes.




VAQUEJADA



As vaquejadas são práticas ilegais e inconstitucionais. Os animais são submetidos a abusos, crueldade e maus-tratos, sob o falso véu de manifestações das culturas populares, sendo praticada sobretudo no Nordeste brasileiro.


De início, a vaquejada marcava o encerramento de uma etapa de trabalho – reunir o gado, marcar, castrar, tratar as feridas, etc., trabalho dos vaqueiros. Por volta de 1940, os vaqueiros do Nordeste começaram a tornar público suas habilidades.Com o passar do tempo, as vaquejadas se popularizaram, tornaram-se competições e Viraram “indústrias” milionárias, que oferecem verdadeiras fortunas em prêmios.Hoje, é um pervertido torneio onde os “campeões” derrubam frágeis novilhos, e a competição diverte exatamente pela cruel demonstração das habilidades do peão em derrubar e arrastar o animal, exibindo-se como grande dominador.




ENTENDA POR QUE O PL 4548/98 É BARBARAMENTE CRIMINOSO E NÂO PODE SER APROVADO!




Um documento assinado pela WSPA Brasil, Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, Quintal de São Francisco, Pró-Animal – União pela Conscientização Ambiental e Preservação da Vida, Sozed – Associação Zoófila Educativa/Seção São Paulo e Arca Brasil – Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal alerta para o fato de que excluir animais domésticos e domesticados da proteção da lei é inconstitucional.Diz o documento:



“Criminalizar atos de crueldade contra animais, seres sencientes, resultou do amadurecimento do sistema jurídico brasileiro e se deu em função de uma evolução social, histórica e política em curso. Nossa Constituição Federal, em seu art. 225, §1º, VII, veda expressamente qualquer prática que submeta os animais à crueldade. Regulamentando este dispositivo, o art. 32 da Lei dos Crimes Ambientais, Lei n. 9.605/98, pune com detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, qualquer prática de abuso ou maus-tratos contra animais domésticos, domesticados, silvestres nativos e exóticos”.


Em outro trecho,eles afirmam que “permitir que seja acatada tal pretensão representa um retrocesso e uma vergonha para o país, no momento em que as exigências mundiais se inclinam para o atendimento às normas de bem-estar animal, difundidas pela União Européia, e pela propagação da cultura de não violência”.


O coordenador do GT de Fauna da Frente Parlamentar Ambientalista, Ricardo Tripoli (PSDB-SP), se posicionou contrao PL 4548/98 e afirmou que, em caso de aprovação,entrará com uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no Supremo Tribunal Federal.


“Querem alterar um dispositivo constitucional com um projeto infra-constitucional. Duvido que o Supremo negue a ADIN. Sobre o aspecto técnico não tem como negar”, afirma Ricardo Trípoli.


O Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, também se manifestou oficialmente contra o PL 4548/98, considerando um retrocesso na legislação ambiental em vigor, pois a alteração da Lei de Crimes Ambientais, para a retirada da expressão “domésticos ou domesticados”, acabaria por autorizar os maus-tratos contra esses animais. O ministro Minc disse,ainda, que discorda da justificativa do PL, de que o artigo 32 impõe restrições às práticas de atividades culturais, esportivas e folclóricas que se utilizam de animais.


“A Lei de Crimes Ambientais não se opõe às manifestações culturais e esportivas. Ela apenas não permite que essas práticas coloquem a fauna em risco, submetam os animais à crueldade ou provoquem a extinção de espécies”, afirmou o ministro Carlos Minc.”

Lliane Lodii, dodo Instituto Ecomana afirma a Marcia Sampaio em entrevista exclusiva:



“O que os animais precisam é de uma massa de pessoas que os dêem valor e cuidado. Dessa maneiras as pessoas não vão apenas expressar sentimentos de admiração e respeito, mas também reconhecer as complexidades que envolvem o significado da proteção e estarão prontas para se engajarem em camapnhas conscientes de que não devem contribuir para o declino populacional de uma espécie ou com a degradação de um ecossistema, por exemplo”.


Liliane Lodi alerta, ainda, que a percepção do público de que a proteção é essencial é verdadeiramente valiosa em adição com uma ciência sólida pressão pública, pois:



“A voz coletiva trata-se de uma coação para mudanças de políticas. A interatividade, a articulação e o exercício da cidadania contribuem para a formação de uma nova consciência, valores e cultura ambiental, pois quanto maior acesso a sociedade tiver a informações ambientais qualificadas, maiores serão as chances de um desenvolvimento global sustentável”.

Em entrevista exclusiva a Marcia Sampaio, Marisa Paiva Mildner (Bacharel em Direito, Terapeuta Holística e Pós Graduanda em Psicologia Transpessoal) nos faz lembrar que os animais precederam ao homem no planeta e o acompanham desde o início de sua existência, sendo suas vidas há séculos ceifadas em prol da humanidade:



“Atualmente torna-se imperiosa a substituição de paradigma. O homem precisa construir uma nova relação com a natureza, uma relação calcada na integração ao invés de domínio. Se, no transcorrer da história,era natural subjugarmos os animais ao nosso bel prazer, no momento estamos racionalmente e tecnologicamente evoluídos para não cometermosd as barbáries do passado. A atual percepção do mundo como um macrocosmo orgânico permite ao homem reintegrar-se ao meio natural, repensar e mudar sua relação com toda a vida que o circunda. Assim como temos consciência de não ser ética e moralmente aceita a escravidão humana que ocorreu num passado recente, não podemos aceitar como normal a escravidão e morte de seres sencientes como comprovadamente são os bichos criados tão somente para servir de alimento humano”.

Marisa Paiva Mildner tem grande preocupação com o intenso sofrimento animal e ressalta que os estudos sobre a inteligência animal acumulam informações que nos obrigam a rever muitas das antigas opiniões sobre os bichos:


“Hoje já está constatado que eles têm consciência, detèm auto-percepção como indivíduo existindo no tempo. Têm noção de passado e futuro. E, o mais importante, são dotados de sistema nervoso central que lhes proporciona sentir toda gama de sentimentos que os humanos experimentam, tais como amor, tristeza, alegria, frustração, etc.O problema de não refletirmos sobre nossas escolhas,comportamentos e valores faz com que passemos a agir por força do hábito, dos costumes e da tradição, tendendo a naturalizar a realidade social, política, econômica e cultural, mediante nossos conflitos interiores. Com isso, perdemos nossa capacidade crítica diante da realidade, solapando nossa irresignação, até mesmo por comodismo. Dessa forma, quedamos inertes diante de tamanhas iniqüidades cotidianamente praticadas e que atentam contra toda a humanidade enquanto raça que se julga “superior”.

Segundo a Dra. Magdie Van Heerden, cientista social famosa na África do Sul por sua pesquisa sobre o elo entre violência contra animais e violência contra humanos,

“Estudos feitos nas últimas duas ou três décadas enfatizaram o elo entre crueldade com animais e violência contra pessoas, mas isso não deveria ser visto como um elo linear de causa e efeito. Seria muito mais um reflexo dos valores e normas básicos da nossa sociedade que praticamente sancionou a violência contra animais e pessoas a título de comida, esporte, guerra e até por diversão.


O Dr. Helmer Schomer (pesquisador titular do Departamento de Psicologia da Universidade de Cape Town – África do Sul)apresenta um ponto de vista semelhante:



“Nossa saúde mental depende da compreensdanos a conexão com todas as formas de vida. Achamos que nossa felicidade está na aquisição de bens materiais. Na verdade, é justamente o contrário. Nossa capacidade de ser gentil, generoso e caridoso para com os outros – pessoa, animal ou planta – é o fundamento sobre o qual a felicidade duradoura é construída”.

Vivienne Rutgers é um exemplo de pesquisadora que trabalhou muito pela WSPA para que a educação humanitária fosse adaptada ao currículo escolar na África do Sul.


“Além de promover oficinas de trabalho para conscientizar professores, pais e até a polícia sobre a seriedade da educação humanitária,Percebi que estímulo social e proteção animal andam de mãos dadas. Fui professora durante 31 anos e agora estou convicta de que o estímulo social não pode acontecer enquanto ignoramos os animais morrendo de fome ou maltratados na estrutura da nossa sociedade. Enquanto a África do Sul for uma sociedade negligente e insensível ao sofrimento animal, continuaremos pobres de espírito”.


Gabriela Toledo, vice-presidente da PEA,explica que o principal papel de um ativista da PEA é disseminar informações, mas que, para isso, é necessário conhecer muito bem o campo de ação e o assunto bem-estar animal.


“Ativismo vem da palavra ação (atividade). Assim, a missão da PEA é informar, educar e conscientizar sobre formas de evitar e combater a crueldade contra animais e meio ambiente desde amigos, parentes, vizinhos, até formadores de opinião e autoridades. A PEA quer incutir em cada cidadão brasileiro a idéia de que a ação individual em prol dos animais e do meio ambiente é a melhor forma de mudar a realidade. Se todos fizerem sua parte, pequenos atos cotidianos, o resultado será multiplicado por 180 milhões”.


Desde a década de 1970 é reconhecido pelo FBI - Federal Boreau of Investigation(Polícia Federal Norte-americana)que pelo menos 80% dos assassinos em série e criminosos violentos mataram ou torturaram animais quando crianças, sendo concluído que a crueldade com animais é um sinal de distúrbios psiquiátricos graves.



A HSUS – Humane Society of the United States (Sociedade Humanitária dos Estados Unidos), conduziu estudos sobre a violência humana em situações que envolvem crueldades com animais. foi publicada em2001 a obra Entendendo a crueldade contra o animal, que examina os conceitos, causas, leis sobre maus-tratos de animais, alem da conexão com a violência contra o próprio ser humano.



Um estudo desenvolvido pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Erlangen, na Alemanha (Agressores sexuais juvenis e suas experiências com pets), ressaltou a perigosa relação entre violência contra animais e violência contra o ser humano,em setembro de 2001,concordando com as pesquisas norte-americanas e provando, mais uma vez, que a crueldade animal é sintoma de uma mente doentia, já que inúmeros assassinos começaram matando e torturando animais.


A Divisão da Juventude de Nova Jersey, USA, ressalta que os constantes tiroteios em colégios dos Estados Unidos apresentam uma característica: Os adolescentes criminosos já haviam cometido violência contra animais.


Em São Francisco (EUA) os funcionários reconhecem o abuso infantil baseado na sua relação com o abuso animal, pois estes geram conseqüências para o ser humano, ao perder o respeito,o limite, a noção da dor física, do sofrimento psíquico e do direito a vida.


Para o FBI, quem fere um animal pode perfeitamente ferir uma pessoa, já que 80% dos assassinos começaram torturando e matando animais.



Veja esta drástica lista do FBI com o nome dos criminosos, os crimes que cometeram e sua a crueldade anterior aos animais:



Albert de Salvo (O Estrangulador de Boston):

Na juventude prendia cães e gatos em jaulas para depois atirar flechas neles.

Assassinou 13 mulheres.



David R. Davis:

Matou dois poneys, jogava garrafas em gatinhos, caçava com métodos ilegais.

Assassinou a esposa para receber o seguro.



Edward Kemperer:

Cortou dois gatos em pedacinhos.

Matou os avós, a mãe e sete mulheres.



Henry L. Lucas:

Matava animais e fazia sexo com os cadáveres.

Matou a mãe, a companheira e um grande número de pessoas.



Jack Bassenti:

Quando sua cadela deu cria enterrou os filhotes vivos.

Estuprou e matou três mulheres.



James Huberty,

na sua infância tinha morto o cão do vizinho

matou 21 crianças e adultos no sul da Califórnia



Jeffrey Dahmer:

Matava os animais deliberadamente com seu carro.

Matou dezessete homens.



Johnny Rieken:

Matava cães, gatos e outros animais quando tinha 11 ou 12 anos.

Assassino de Christina Nytsch e Ulrike Everts.



Luke Woodham:

Incendiou seu próprio cachorro despejando um líquido inflamável na garganta e pondo fogo por fora e por dentro ao mesmo tempo.

Aos 16 anos esfaqueou a mãe e matou duas adolescentes.



Michael Cartier:

Aos quatro anos de idade puxou as pernas de um coelho até saírem da articulação e jogou um gatinho através de uma janela fechada.

Matou Kristen Lardner com três tiros na cabeça.



Peter Kurten (O Monstro de Düsseldorf):

Torturava cães e fazia sexo com eles, enquanto os matava.

Matou ou tentou matar mais de 50 homens, mulheres e crianças.



Randy Roth:

Passou um esmeril elétrico em um sapo e amarrou um gato ao motor de um carro.

Matou duas esposas e tentou matar a terceira.



Richard A. Davis:

Incendiava gatos.

Assassinou uma criança de doze anos.



Richard Speck:

Jogava pássaros dentro do elevador.

Matou oito mulheres.



Rolf Diesterweg:

Na juventude matava lebres, gatos e outros animais.

O assassino de Kim Kerkowe e Sylke Meyer.



Theodore R. Bundy:

Presenciava o avô sendo cruel com os animais.

Matou 33 mulheres.




De acordo com um estudo realizado pela Sociedade de Machussts pela Prevenção de Crueldades a Animais, em conjunto com a Universidade Northeastern, pessoas que abusam de animais tem cinco vezes mais chance de cometer crimes contra pessoas.



"Incêndios propositais e crueldades com animais são dois de três sinais de infância que caracterizam o potencial assassino serial." - John Douglas (analista do FBI que estuda o perfil de assassinos)"Entre 135 criminosos, incluindo ladrões e estupradores, 118 admitiram que, quando eram crianças, queimaram, enforcaram ou esfaquearam animais domésticos." - Ogonyok (1970 - Soviet anti-cruelty Magazin)


"As pessoas que maltratam animais são insensíveis, são pessoas que não possuem sentimentos superiores de piedade, e elas normalmente são conhecidas como psicopatas, como sociopatas. São pessoas perversas, e normalmente quando praticam um crime, são pessoas de difícil recuperação social." - Guido Palomba - psiquiatra forense.


"A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior. Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julgá-lo um ser inferior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo." Olympia Salete

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